A filosofia sempre traz algo simbólico, imensurável. O amor é exemplo disso. Seja o amor ao saber, como indica a etimologia do termo, ou mesmo um amor racional-crítico, porém ético e responsável.
Talvez os céticos (as vezes tb sou um) tentem refutar essa ideia (oq é saudável), mas nem por isso deixo de pensar o PACIFISMO como expressão sócio-política do amor. Talvez o tripé que visualizo pra esse "ISMO" resuma bem: Reconhecer-Compreender-Respeit ar.
Aplicar esse tripé perante as DIFERENÇAS pode exigir muito AMOR. Amor ao saber e ao próximo, seja esse racional-crítico, como também ético e responsável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário